domingo, 21 de outubro de 2007

PLANTIOS E COLHEITAS...

No silêncio nos abstemos do mundo exterior. É hora de observar, analisar e concluir... Descobrirmos-nos em cada pequeníssimo detalhe...
Enxergar o quão somos passíveis de errar, acertar, errar de novo e com tudo isso aprender que apesar de únicos, somos mais um nesse turbilhão de seres respirando comumente o mesmo ar, caminhando os mesmos caminhos, ingerindo o mesmo alimento, como somos iguais em nossas subjetivas diferenças...
E como tendemos à soberba desavisadamente, impulsivamente, sob o codinome do orgulho!
De que isso nos serve? Ao final, seremos todos pó!
Restará somente a consciência do que fomos, fizemos, sentimos. Seremos leves? Voaremos ao alto? Ou...
A cada qual o fruto adequado ao seu plantio.

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Dulceny z
21/10/2007

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