quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Peripécias...


Nada a declarar, rsrs












Quantas são???



















Na gruta...

















Deixa que a água me leva...









Que tal uma caninha aí???




É!


Para quem interessar possa, aconselho uma rápida adaptação evolutiva das espécies.
Razão: Diante da diversificação das nossas lavouras em todo o território nacional, logo mais teremos que mudar radicalmente nosso cardápio:
Torrões de açúcar, rapadura, açúcar mascavo ( muito bom, huuummmm), maschmellow - feito com calda de açúcar e clara de ovo (divino), açúcar destilado (caninha da boa), glicose pura - altamente energética!!!
Saboreiem e sirvam-se à vontade que a área de plantio é grande!!!

Dulceny z

Fériasssssssssssssssssssssssssssss!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


É bom, mas dura pouco...

Curiosidades de viagem...
Passear pelos confins desse Brasilzão é mesmo uma grande aventura! Principalmente a quem se atire às rotas do “Rally do Cerrado”...

Início: Itapura
Estrada de acesso - Geremias Lunardelli
BR 158 - em MS
GO 178 próximo à Cassilândia - em GO
GO 206 - em entroncamento com a GO 178 - sentido Quirinópolis
BR 452 - até Itumbiara, GO
BR 153 - até entrada para Morrinhos - até Caldas Novas.
Volta pela BR 153 até São José do Rio Preto
SP 310 - até Ilha Solteira
SP 595 - até entroncamento com a Estrada de acesso - Geremias Lunardelli.
Chegada: Itapura.
Passando pelo Estado do Mato Grosso do Sul, a estrada é muito boa, bem sinalizada, mas o nosso querido Estado de Goiás... É só sair da BR e estamos entrando num ambiente hostil, inóspito. A GO 206 está mais para pirambeira, sem uma "plaquinha" sequer, daí me senti como os mineiros falam: -Num sei oncotô, pr'ondovô, falaruquera log'ali, mais indtô'qui! A sstrada num sei onvaidá! NOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!
Me senti novamente no mundo real quando encontrei uma placa mostrando o acesso para Itumbiara - era pra lá que eu ia pegar uma estrada; a BR 452. Parei no meio daquela trilha pra registrar tão ansiado momento (a foto da única placa da estrada), mas o quê! A pirambeira dois - a saga continua! E finalmente a civilização - entramos na BR 153 - dez horas de viagem para 585 km - poooooooode???
Só fiz desmaiar na cama do hotel e ver o show de boas vindas às quinze para as dez da noite! Affff!!!
Gente! O que acontece com esse tão vasto Estado?
Como pode uma administração estadual deixar ao abandono populações inteiras que se servem dessas "pretensas estradas"?
A enchente levou uma ponte na GO178 há anos e desde então está lá do mesmo jeito e ainda é tratada como ponto turístico pelos balseiros: -Você já fotografou a ponte? -Pode sair do carro, olhe, aqui fica melhor a posição pra foto! Gente conformada essa! É uma vergonha tanto incentivo à cultura da cana-de-açúcar nas áreas de cerrado, sem um mínimo de respeito com a população e mais ainda, o intenso tráfego de "veículos longos", com até quatro composições - denominados de treminhões popularmente, destruindo o concreto asfáltico inadequado ao tráfego pesado que passa naquelas rodovias.
Enquanto sofria o calor e o desconforto de piso tão instável, me dava a conjecturar... O que é feito do dinheiro do caixa desse Estado tão grande, tão rico; os goianos pagam impostos, certo? Será que os reais deles valem menos que os reais dos brasileiros das outras regiões do país? Isso é um total desrespeito ao ser humano e ao contribuinte. E olha que no início da estrada GO 206 tem uma enorme placa publicitária informando a "RECUPERAÇÃO DO PAVIMENTO NOS PRÓXIMOS KMs".
É um avilte à nossa inteligência! Daí pra frente o asfalto de ruim, desapareceu em longos trechos! A poeira comeu e me senti numa trilha de Rally, com a desvantagem de não ter um veículo com tração nas quatro rodas. Em dado momento eu disse à minha mãe (que dirigia) que andasse pelo acostamento - em melhores condições de longe! Agora, carros e carros passando com bandeiras de candidatos e faixas presas às àrvores lindeiras da estrada...
Me senti na responsabilidade de falar sobre tamanho descaso, abandono e desrespeito, sabe como é, quando se fala em Nordeste, já se tornou comum (porém, não menos grava) pensar nessas precárias condições. Torço para que essa realidade não se instale em mais regiões do país. É inconcebível tal negligência. Planejamento e ações já!
Conto com todos para ajudar a colocar a boca no trombone. Precisamos pulverizar informações, consciências coletivas, atitudes! A quem considerar ingenuidade, saiba que a cada pessoa que encontro; informo, explico, indico; no sentido de dotar das ferramentas necessárias todo aquele que necessita, dentro daquilo que sei e do que não sei, procuro, pesquiso, promovo o contato com quem detém as informações - canais de solução - isso é nossa obrigação enquanto cidadãos desse grande planeta Terra!
Dulceny z