segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Soturnidade silenciosa

No silêncio-madrugada
expectada alma
anseia a resposta dada
que não veio...

Dormem a noite e as criaturas
no silêncio quase gélido
d'um ar inerte...
No soturno breu
desavisada alma
desperta reflexiva...

Ei, retorna,
deixa à noite
o inerte breu
a vagar
em silêncio gélido...
A ti espera
o lume d'um dia branco
e quente!

Dulceny z

06/10/2008
01:26h